Como prevenir a leishmaniose canina?
Saber como deixar seu animal livre da leishmaniose canina é um passo importante para cuidar de sua saúde. Entenda. Durante todo o mês de dezembro, nós falamos tudo sobre a leishmaniose canina. Você já sabe o que é de fato essa doença, quais são as causas e como é feito o diagnóstico. Agora chegou a hora de saber o que fazer para prevenir o animal contra a doença! A leishmaniose canina é uma doença endêmica que, em casos mais graves, pode ser fatal. Dessa forma, saber como proteger o seu pet da doença, é um passo importante para cuidar muito bem de sua saúde. Leishmaniose canina? Aqui não! Existem algumas formas de prevenir que o seu pet seja acometido com essaenfermidade. É claro que nenhum método garante totalmente que o animal não irá contrair a doença. Porém, auxilia a diminuir os riscos e proporcionar uma vida mais saudável ao animal. Mantenha o ambiente sempre limpo A higiene é uma das principais formas de prevenção e proliferação de mosquitos. Como o parasita adora ambientes ricos em matéria orgânica, é essencial manter o ambiente onde o animal vive sempre higienizado. Também vale a pena prestar atenção à limpeza geral de sua residência, pois eliminando qualquer possível local para a proliferação do mosquito, você deixará seu cãozinho mais seguro. Telas de proteção: Existem algumas telas de proteção que são extremamente finas e impedem que o mosquito entre e contamine o animal. É claro que essa medida é muito simples e talvez a menos eficiente, mas é uma boa forma para evitar o risco e ainda proporcionar segurança ao animal. Lembre-se, não estamos falando das grandes tradicionais e mais grossas, utilizadas geralmente em apartamentos, mas sim daquelas telas próprias para evitar que os mosquitos entrem no local. Coleira repelente ou solução repelente A coleira repelente é uma ótima forma de sair com o seu animal para passear e evitar riscos de contato com o mosquito. Isso porque a coleira impede que o mosquito entre em contato com o cachorro. Ela funciona mais ou menos como os próprios repelentes, mas possui ação ainda mais forte. Além da coleira, a solução repelente também pode ser usada sob o pelo do animal, com o mesmo objetivo da coleira, proporcionando um passeio seguro e tranquilo ao animal. Vacina: A forma mais eficaz contra a leishmaniose canina é a vacinação. Ela pode ser aplicada em filhotes acima dos 4 meses de idade e é administrada em três doses, com intervalo de 21 dias entre elas, além de ser necessária a repetição todos os anos. Contudo, vale ressaltar que somente os animais que não possuem a doença podem tomar...
A saúde dos gatos – vacinas, doenças e cuidados
Se você tem um gato ou está pensando em adquirir um, fique atento a essas dicas essenciais para a saúde dos gatos! Esquema de Vacinação dos Gatos As vacinas essenciais para manter a saúde dos gatos em dia são as seguintes: Múltipla (Tríplice, Quadrupla ou Quintupla): entre 2 e 3 doses com intervalo de 21 a 28 dias e reforço anual. Antirrábica: 1 dose quando filhote (3 a 4 meses de idade) e reforço anual. A Múltipla deve ser escolhida de acordo com o hábito de vida do gato, o histórico de vida, se o animal vai ter contato com outros gatos, etc. Doenças que os gatos podem contrair se não forem vacinados Herpes Vírus Felino – problemas no trato respiratório, dificuldade de respirar, secreção nasal e ocular; Calicivirose Felina – problemas no trato respiratório, tosse, espirros e corrimentos nasais (doença sem cura); Panleucopenia Felina – doença contagiosa que afeta o trato digestivo, respiratório e até a medula óssea; Clamidiose Felina – doença contagiosa que causa uma infecção que afeta o trato respiratório e ocular; FeLV (Vírus da Leucemia Felina) – vírus que ataca e enfraquece o sistema imune do gato, doença grave que não tem cura. Dicas para manter a saúde dos gatos em dia! A vacinação é essencial para a prevenção de doenças! A vacinação não é um tratamento para animais já doentes! Reações comuns a vacinação: dor no local da aplicação, ficar mais sonolento e indisposto. Assista ao vídeo abaixo para saber mais: Gostou? Então compartilhe, ou deixe seu comentário! Clique aqui e se inscreva no canal do youtube do Amigo Fiel Adestramento para assistir mais...
Por que devo vacinar meu bichinho?
Muitos donos de pets ainda tem dúvidas se a vacina é mesmo necessária e se apenas com uma única dose o bichinho está imune. A partir do momento que você adquire um animalzinho, seja ele filhote ou adulto, a vacinação tem que ser mantida em dia, e sempre sobre a supervisão de um médico veterinário. Somente através do exame clínico pode-se saber se o pet está ou não apto a receber a dose da vacina, porque se o bichinho não estiver desverminado corretamente, estiver com vômito ou diarreia, a vacina pode causar efeitos adversos no animal. Vacinas necessárias – com qual idade e frequência devem ser aplicadas Quando filhotes os pets recebem as primeiras doses das vacinas a partir de 42 a 45 dias de vida, com pelo menos 3 doses, que são repetidas a cada 21 a 30 dias. Em cães, são administradas as vacinas octuplas ou as dectuplas e em gatos as tríplices ou quádruplas felinas, por isso a importância de seguir o esquema vacinal que o médico veterinário do seu animal de estimação indicar. A vacina contra a Raiva geralmente é aplicada a partir dos 4 meses de vida, e deve ser repetida sempre uma vez ao ano. Esse é o esquema básico de vacinação. Existem outras vacinas mais específicas, que também podem entrar no esquema de vacinação conforme a indicação do veterinário, como: Giardia, Leptospirose, Tosse dos Canis entre outras. Se quiser manter seu animalzinho livre de doenças perigosas, tem que estar em dia com as vacinas, e qualquer dúvida converse com o médico veterinário do seu bichinho! Um abraço da Dra...
Raiva Canina
É muito importante manter a vacinação em dia do seu animalzinho e sempre feita pelo médico veterinário. Uma das vacinas mais importantes é a da Raiva. Muitos proprietários de pets pensam que a doença está erradicada, mas isto é um engano, a doença está controlada no país, mas não erradicada. A Raiva é uma doença infecciosa, causada por um vírus e a transmissão da doença ocorre através da mordedura do animal contaminado pelo vírus. Os mamíferos como cães, gatos, raposas, morcegos e o homem são susceptíveis a doença, sendo os morcegos os transmissores mais comuns. Os principais sintomas são: -alterações de comportamento -dilatação da pupila -falta de coordenação muscular -dificuldade de engolir -salivação excessiva -agressividade O período de incubação da doença em humanos pode variar de 2 semanas a 5 meses, já em cães, pode variar de 10 dias a 6 meses. Por isso a importância de manter a vacina contra Raiva em dia do seu pet. Uma orientação muito importante é que se encontrar um morcego caído no chão, principalmente durante o dia, isole o local e entre em contato com setor de ZOONOSES da sua cidade. Jamais tente colocar as mãos sobre o animal e também não deixe seu cão ou gato chegar perto do mesmo, para evitar qualquer contato. Infelizmente, agora no começo de 2017, uma criança de 5 anos, no Tocantins, morreu decorrente da contaminação pelo vírus da Raiva, por ter sido mordida por uma morcego contaminado e não ter recebido a vacina contra Raiva (veja a matéria clicando aqui). A Raiva é uma doença fatal, todo o cuidado é pouco em relação aos humanos e animais. Fique atento e qualquer dúvida fale com o médico veterinário, caso seu animalzinho tenha sido arranhado ou mordido por algum animal suspeito! Um abraço da Dra...