Os perigos da esporotricose para seu gato
Conheça mais sobre os riscos que essa doença traz ao seu gato e saiba como prevenir e tratar seu bichano A Esporotricose é uma doença que pode afetar animais e humanos, mas é muito mais grave entre os bichanos. Conheça mais sobre essa zoonose abaixo e saiba como prevenir e tratar seu gato. Conheça a doença A esporotricose é causada pelo fungo Sporothrix schenckii, e entra no organismo do animal através de machucados, feridas abertas e espinhos de plantas. Após a contaminação, a doença causa lesões que atingem progressivamente a epiderme, derme, músculos e ossos dos felinos. A contaminação ocorre quando o animal entra em contato com o solo, plantas e cascas de árvore, locais em que o fungo costuma estar presente. Por conta disso, a esporotricose é também conhecida como doença dos jardineiros, e acomete com facilidade os profissionais deste ramo, assim como agricultores. Os sintomas A doença é fácil de ser identificada, o que colabora para um tratamento veloz e mais eficaz. O gato contaminado pelo fungo apresenta lesões na pele, que não cicatrizam e tendem a aumentar rapidamente. É muito importante levar o animal imediatamente ao médico veterinário após observar qualquer ferida profunda na pele. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico deve ser o mais breve possível, já que a progressão da doença é muito severa e pode comprometer rapidamente todo o sistema imunológico do animal. A confirmação da doença é feita através de um exame físico e dermatológico, e pode também envolver outros exames laboratoriais, caso haja a necessidade. O tratamento da esporotricose é normalmente realizado através de medicamentos específicos para combater infecções fúngicas, e será indicado pelo veterinário. Como prevenir? Evite que seu bichano tenha acesso à rua. A esporotricose é apenas uma das doenças que seu gato pode contrair na sua ronda diária, além de ficar suscetível a brigas com outros animais, atropelamento e outros perigos. Castrar seu felino diminui a necessidade que ele sente de sair de casa, além de prevenir o aparecimento de algumas doenças como câncer de mama e infecção urinária. Ao conviver com um animal contaminado pelo fungo, utilize luvas descartáveis ao tocar nele e mantenha as mãos e o ambiente bem limpos. Evite criar muitos gatos em espaços reduzidos Mantenha o ambiente que seu gato habita sempre limpo e arejado Leve seu gato regularmente ao veterinário Um gato diagnosticado com esporotricose exige muitos cuidados. Portanto confira o site da Farmácia de Bicho e aproveite para comprar os medicamentos que vão deixar o seu gato saudável novamente. ...
Como saber se meu cachorro está com depressão?
Os cãezinhos podem ser tão emotivos quanto nós, seres humanos. Preste atenção nos sinais avaliando se ele não está ficando depressivo A depressão canina está cada vez mais recorrente. Na maioria dos casos, pode ser resultado de uma mudança de rotina, bem como a perda de um companheiro ou mudança de casa. O mais importante é saber identificar a depressão canina, a fim de não confundir com outras doenças que exigem tratamentos diferentes. Confira o que é e quais os sintomas apresentados por ela. Não é fácil aceitar que nosso cãozinho está infeliz, mas é de extrema importância e relevância identificar a depressão e tratá-la, para assim ter seu cachorro feliz de novo. O que é a depressão canina? Do mesmo modo que ocorre com as pessoas, os cães podem desenvolver a depressão por apresentarem um estado emocional mais vulnerável e sensível, e um dos cuidados mais necessários é não confundir com a Síndrome da Ansiedade de Separação (SAS). Em alguns casos, a depressão pode fazer com que nosso bichinho comece a apresentar um comportamento ansioso e atípico, sendo de extrema importância que os donos saibam observar e identificar os sinais do estado depressivo. Leia mais Conheça mais sobre o antipulga Bravecto Transdermal Como diminuir o odor das fezes dos animais? Entenda mais sobre a síndrome urológica felina Quais são as possíveis causas da depressão canina? Mudanças de rotina Cães são extremamente apegados à rotina e, quando há essa mudança, pode ocorrer um desequilíbrio emocional grande. Preste atenção caso você costumava sair com seu dog no mesmo horário ou tinha uma certa atenção regular e deixou de fazer isso. Quando não o fizer, seu cão sente os impactos, principalmente se for a longo prazo. Morte de pessoas queridas Cães criam ligações fortes com quem convivem diariamente e, por não serem capazes de entender a morte, o desaparecimento deste ente querido pode deixar seu bichinho depressivo. Ele vai precisar de mais atenção nesse momento. Mudanças bruscas de local Se antes seu cão morava numa fazenda, podendo facilmente sair para correr e brincar e, depois de algum tempo, se vê preso num apartamento, é normal que ocorra um certo estado depressivo pela situação em que se encontra. Quais os sintomas que o cão em estado depressivo apresenta? Os sintomas mais recorrentes se dividem em: Perda de apetite: O cachorro não come como antes e, consequentemente, acaba perdendo peso e massa muscular. Isolamento: O cão prefere se isolar em seu canto, não respondendo a estímulos para brincar ou sair da sua casinha. Intolerância ao toque: Quando em estado de depressão, o cachorro costuma não...
Leishmaniose canina: o que você precisa saber
A leishmaniose canina é uma doença silenciosa, transmitida pela picada de insetos hematófagos. Você precisa conhecer um pouco mais sobre ela A leishmaniose é uma doença muito comum entre os animais, e acomete principalmente os cães. Porém, ela ainda é desconhecida do grande público e, por isso, seus sintomas são ignorados ou desconhecidos. Alguns dos sinais mais comuns de uma possível leishmaniose canina está na perda de pelos no focinho, orelhas e região dos olhos, além do crescimento anormal de unhas e extrema perda de peso. Vale ressaltar que os gatos também podem sofrer com essa doença. Afinal, o que é a leishmaniose canina? Ela nada mais é do que uma infecção parasitária que ataca o sistema imunológico do animal. Esse problema é causado por protozoários que, quando em contato com o hospedeiro (o animal), o parasita do tipo Leishmania começa a atacar as células fagocitárias. Essas células são responsáveis por proteger o organismo de corpos estranhos. Porém, neste caso, o parasita se liga às células e começa a se multiplicar, atacando mais células. Nisso, ocorre o ataque a órgãos importantes como fígado, baço e medula óssea. Cutânea e Visceral É importante ressaltar que existem dois tipos de leishmaniose canina: a cutânea e a visceral. Ambas são extremamente perigosas. A cutânea é causada por dois tipos de parasitas, a leishmania braziliensis e a leishmania mexicana. Já a visceral é originada pelos parasitas leishmania donovani, infantum e chagasi. Na grande maioria dos casos, a leishmaniose visceral canina é a que mais acomete o animal, pois a cutânea não possui o cachorro ou gato como alvo, já a visceral sim. Por conta disso, a visceral é uma doença que pode ser transmitida de animais para humanos e vice-versa, sendo o mosquito o vetor. Se não tratada corretamente, pode levar a óbito tanto o humano, quanto o animal infectado. Quais são os principais sintomas? Existem inúmeros sintomas da leishmaniose visceral canina e os sinais externos são os mais perceptíveis, como lesões na pele, descamação e coloração branca prateada na pele. Além disso, nas patas, pode ocorrer infecção, pele grosseira por excesso de produção da queratina e unhas espessas e em formato de garras. Machucados e feridas que não saram, além de nódulos e caroços na pele e problemas oculares, também são sintomas particulares desta doença. Falar sobre leishmaniose canina nesta época do ano é essencial, pois ela é muito comum em zonas úmidas, perto de lagos, praias e parques, que são regiões que possuem um número maior de pessoas e animais com as férias de fim de ano. Gostou de saber sobre a leishmaniose canina? Fique ligado em nosso blog, pois durante...