Como prevenir a leishmaniose canina?
dez21

Como prevenir a leishmaniose canina?

Saber como deixar seu animal livre da leishmaniose canina é um passo importante para cuidar de sua saúde. Entenda. Durante todo o mês de dezembro, nós falamos tudo sobre a leishmaniose canina. Você já sabe o que é de fato essa doença, quais são as causas e como é feito o diagnóstico. Agora chegou a hora de saber o que fazer para prevenir o animal contra a doença! A leishmaniose canina é uma doença endêmica que, em casos mais graves, pode ser fatal. Dessa forma, saber como proteger o seu pet da doença, é um passo importante para cuidar muito bem de sua saúde. Leishmaniose canina? Aqui não! Existem algumas formas de prevenir que o seu pet seja acometido com essaenfermidade. É claro que nenhum método garante totalmente que o animal não irá contrair a doença. Porém, auxilia a diminuir os riscos e proporcionar uma vida mais saudável ao animal. Mantenha o ambiente sempre limpo A higiene é uma das principais formas de prevenção e proliferação de mosquitos. Como o parasita adora ambientes ricos em matéria orgânica, é essencial manter o ambiente onde o animal vive sempre higienizado. Também vale a pena prestar atenção à limpeza geral de sua residência, pois eliminando qualquer possível local para a proliferação do mosquito, você deixará seu cãozinho mais seguro. Telas de proteção: Existem algumas telas de proteção que são extremamente finas e impedem que o mosquito entre e contamine o animal. É claro que essa medida é muito simples e talvez a menos eficiente, mas é uma boa forma para evitar o risco e ainda proporcionar segurança ao animal. Lembre-se, não estamos falando das grandes tradicionais e mais grossas, utilizadas geralmente em apartamentos, mas sim daquelas telas próprias para evitar que os mosquitos entrem no local. Coleira repelente ou solução repelente A coleira repelente é uma ótima forma de sair com o seu animal para passear e evitar riscos de contato com o mosquito. Isso porque a coleira impede que o mosquito entre em contato com o cachorro. Ela funciona mais ou menos como os próprios repelentes, mas possui ação ainda mais forte. Além da coleira, a solução repelente também pode ser usada sob o pelo do animal, com o mesmo objetivo da coleira, proporcionando um passeio seguro e tranquilo ao animal. Vacina: A forma mais eficaz contra a leishmaniose canina é a vacinação. Ela pode ser aplicada em filhotes acima dos 4 meses de idade e é administrada em três doses, com intervalo de 21 dias entre elas, além de ser necessária a repetição todos os anos. Contudo, vale ressaltar que somente os animais que não possuem a doença podem tomar...

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Leishmaniose canina: o que você precisa saber
dez06

Leishmaniose canina: o que você precisa saber

A leishmaniose canina é uma doença silenciosa, transmitida pela picada de insetos hematófagos. Você precisa conhecer um pouco mais sobre ela A leishmaniose é uma doença muito comum entre os animais, e acomete principalmente os cães. Porém, ela ainda é desconhecida do grande público e, por isso, seus sintomas são ignorados ou desconhecidos. Alguns dos sinais mais comuns de uma possível leishmaniose canina está na perda de pelos no focinho, orelhas e região dos olhos, além do crescimento anormal de unhas e extrema perda de peso. Vale ressaltar que os gatos também podem sofrer com essa doença. Afinal, o que é a leishmaniose canina? Ela nada mais é do que uma infecção parasitária que ataca o sistema imunológico do animal. Esse problema é causado por protozoários que, quando em contato com o hospedeiro (o animal), o parasita do tipo Leishmania começa a atacar as células fagocitárias. Essas células são responsáveis por proteger o organismo de corpos estranhos. Porém, neste caso, o parasita se liga às células e começa a se multiplicar, atacando mais células. Nisso, ocorre o ataque a órgãos importantes como fígado, baço e medula óssea. Cutânea e Visceral É importante ressaltar que existem dois tipos de leishmaniose canina: a cutânea e a visceral. Ambas são extremamente perigosas. A cutânea é causada por dois tipos de parasitas, a leishmania braziliensis e a leishmania mexicana. Já a visceral é originada pelos parasitas leishmania donovani, infantum e chagasi. Na grande maioria dos casos, a leishmaniose visceral canina é a que mais acomete o animal, pois a cutânea não possui o cachorro ou gato como alvo, já a visceral sim. Por conta disso, a visceral é uma doença que pode ser transmitida de animais para humanos e vice-versa, sendo o mosquito o vetor. Se não tratada corretamente, pode levar a óbito tanto o humano, quanto o animal infectado. Quais são os principais sintomas? Existem inúmeros sintomas da leishmaniose visceral canina e os sinais externos são os mais perceptíveis, como lesões na pele, descamação e coloração branca prateada na pele. Além disso, nas patas, pode ocorrer infecção, pele grosseira por excesso de produção da queratina e unhas espessas e em formato de garras. Machucados e feridas que não saram, além de nódulos e caroços na pele e problemas oculares, também são sintomas particulares desta doença. Falar sobre leishmaniose canina nesta época do ano é essencial, pois ela é muito comum em zonas úmidas, perto de lagos, praias e parques, que são regiões que possuem um número maior de pessoas e animais com as férias de fim de ano. Gostou de saber sobre a leishmaniose canina? Fique ligado em nosso blog, pois durante...

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