4 doenças que seu gato pode passar para você
Conheça os problemas que afetam pets e tutores e saiba como se proteger Gatos são extremamente higiênicos, mas quando têm a saúde negligenciada pelos seus tutores pode transmitir diversas doenças. Confira a lista que a Farmácia de Bicho separou para você: Alergias O pelo dos gatinhos pode causar alergia respiratória nos seres humanos. Inchaço nos olhos, espirros e diversos problemas respiratórios são alguns dos sintomas alérgicos que seu gatinho pode ocasionar. Por isso, se você possui alergia ao pelo dos felinos, é melhor pensar em outro pet para ter em casa. Toxoplasmose Esta doença é causada pelo parasita Toxoplasma gondii, que fica hospedado no organismo do gato e pode ser transmitido aos humanos. A transmissão ocorre através do contato com as fezes de um gatinho contaminado ou pela ingestão de oocistos (ovos do parasita) presentes no solo ou areia. A doença é perigosa e deve ser tratada imediatamente, especialmente quando afeta gestantes. Isto porque o parasita pode infectar o bebê e provocar uma série de problemas em seu desenvolvimento. Os principais sintomas da doença são: dores de cabeça, febre, dor muscular, manchas avermelhadas pelo corpo e o aparecimento de ínguas no pescoço. Infecção por Bartonella henselae Esta bactéria pode infectar os felinos e ser transmitida aos humanos por meio de arranhões. Depois de ter a pele arranhada, a bactéria entra no organismo e pode causar infecção na pele de pessoas que estão com o sistema imunológico comprometido. Esporotricose Esta doença pode ser transmitida aos humanos através de arranhões ou mordidas do animal contaminado. O fungo Sporothrix schenckii é o causador da doença, e em estágios avançados pode deixar diversas feridas na pele. Ao perceber mudanças de comportamento no gato e identificar feridas que não cicatrizam, leve seu felino imediatamente ao veterinário. Caso você tenha sido arranhado ou mordido por um animal com esporotricose, procure auxílio médico o mais rápido possível. Como proteger você e seu gato Para evitar estes e outros problemas de saúde no seu pet, nada melhor do que fazer uma visita anual ao veterinário. Assim você mantém seu bichano saudável e longe de doenças que irão prejudicar ele e a sua família. Ofereça sempre uma alimentação adequada e água fresca para seu gatinho, além de dar muito amor e carinho para que ele se sinta feliz e não desenvolva nenhum quadro depressivo. Também é muito importante ter cuidado ao limpar a caixa de areia e lavar bem as mãos após a limpeza. Agora que você já sabe a importância de manter a saúde do seu gatinho em dia, aproveite para acessar o site da Farmácia de Bicho e cuide do bem-estar dele e da...
Saiba como proteger as articulações do seu cãozinho
Alimentação balanceada e brincadeiras podem proteger a saúde do seu pet É normal que, com o passar dos anos, seu pet fique cada vez menos ativo e passe mais tempo descansando. Mas envelhecer não é sinônimo de perda de saúde ou qualidade de vida, certo? Para evitar problemas de articulação que podem estar relacionados ou não com a idade do seu cachorro, a Farmácia de Bicho preparou as seguintes dicas. Principais causas das dores articulares A causa mais comum para as dores nas articulações do seu pet é a artrite, mas ela também pode ser causada por lesões, obesidade, displasia de quadril, má alimentação e falta de atividade física. Sinais de alerta O seu cãozinho pode demonstrar de muitas formas que existe algo de errado com suas articulações, dentre elas estão: Dificuldade para se levantar Mancar ao se movimentar Lamber as áreas afetadas Comportamento incomum Inchaço nas articulações Estresse Como evitar este problema Para poupar seu pet das dores articulares, é importante manter sua saúde física e mental. Alimente bem seu cachorro, fazendo passeios regulares, e capriche na atenção e carinho. Problemas nas articulações podem aparecer em qualquer idade, portanto esteja sempre atento à saúde do seu melhor amigo. Cuide da alimentação Ao atingir a melhor idade, seu cãozinho pode apresentar dificuldades para se movimentar, brincar e até mesmo seu equilíbrio pode ser prejudicado. Uma alimentação balanceada, que atenda às necessidades nutricionais do seu pet, são a chave para manter as articulações dele saudáveis. Uma dieta adequada geralmente contém aminoácidos, vitaminas e minerais. Consulte um veterinário especializado e passe a oferecer uma ração apropriada para o seu melhor amigo. Bote seu cãozinho pra correr A prática de exercícios físicos também é essencial para manter a saúde articular do seu cachorro. Eles contribuem para o aumento da resistência e flexibilidade das articulações e evitam que seu pet peque pela fofura em excesso. Um animal muito pesado pode sobrecarregar as junções das patas e comprometer ainda mais suas articulações. Corridas no parque ou uns mergulhos com seu amigo de quatro patas podem contribuir bastante para a saúde dele. Massageie seu cão As massagens serão muito bem aceitas pelo seu pet e trazem benefícios para cães que sofrem ou não com dores articulares. Através da massagem, a circulação sanguínea melhora na região, e ajuda a diminuir qualquer inflamação. Só não se assuste se seu cãozinho dormir no meio da massagem. Gostou destas dicas? Então aproveite para visitar o site da farmácia de bicho e confira a sessão de produtos indicados para cuidar das articulações do seu pet! ...
Como cuidar de um cão com a pata quebrada
Saiba como proceder se seu cãozinho quebrar uma de suas patas Vida de cão não é fácil, e seu pet corre o risco de quebrar a patinha de várias formas, como em um atropelamento, queda ou até mesmo em um passeio pelo parque. Ao presenciar o acidente ou suspeitar de alguma lesão na pata do seu cão, é importante levá-lo o quanto antes ao veterinário. Confira abaixo algumas dicas que a Clínica Vet Produtor separou para você saber como agir nesse momento. Como saber se seu cão quebrou a patinha É muito fácil suspeitar de lesão nas patas do seu animal, pois ele vai se movimentar lentamente e mancar, tentando poupar a pata. Além disso, um cachorro com trauma nas patas passa muito tempo deitado e se queixa toda vez que usa a patinha machucada. Se você possui conhecimentos de primeiros socorros, pode imobilizar a pata quebrada com um tecido, e evitar que a fratura piore. Porém, se você não sabe o que fazer, leve o cachorro imediatamente ao médico veterinário, tomando cuidado para não tocar na região lesionada. Como lidar com o cão em casa Ao retornar do veterinário, o seu cãozinho vai precisar de cuidados especiais. É fundamental dar a atenção necessária para que seu pet não force o membro em recuperação. Tente deixar o animal em repouso e o mantenha em um ambiente pequeno, com água e comida. Dê muito carinho e atenção para seu cãozinho e tente não deixar ele sozinho por muito tempo. Com muito amor e um pouquinho de paciência, ele estará pronto para correr pelo quintal rapidinho. Qual o tempo de recuperação? A melhora da pata quebrada varia de acordo com o local da fratura. Alguns ossos, como os planos, costumam levar de duas a três semanas para se recuperar. Porém, se a lesão acontece em algum dos ossos longos, o tempo de reabilitação pode ser bem maior. O médico veterinário irá avaliar qual é o caso do seu cãozinho e saberá informar qual o tempo estimado de recuperação e revisar os cuidados especiais que você deve ter ao retornar para casa com o animal. Agora que você sabe como agir se o seu cãozinho quebrar a pata, aproveite para acessar o site da Clínica Vet Produtor e conhecer os serviços disponíveis para manter seu pet sempre saudável. Em caso de emergência, conte com o nosso atendimento 24 horas, com profissionais e equipamentos de qualidade para socorrer seu animal de estimação. ...
Os perigos da esporotricose para seu gato
Conheça mais sobre os riscos que essa doença traz ao seu gato e saiba como prevenir e tratar seu bichano A Esporotricose é uma doença que pode afetar animais e humanos, mas é muito mais grave entre os bichanos. Conheça mais sobre essa zoonose abaixo e saiba como prevenir e tratar seu gato. Conheça a doença A esporotricose é causada pelo fungo Sporothrix schenckii, e entra no organismo do animal através de machucados, feridas abertas e espinhos de plantas. Após a contaminação, a doença causa lesões que atingem progressivamente a epiderme, derme, músculos e ossos dos felinos. A contaminação ocorre quando o animal entra em contato com o solo, plantas e cascas de árvore, locais em que o fungo costuma estar presente. Por conta disso, a esporotricose é também conhecida como doença dos jardineiros, e acomete com facilidade os profissionais deste ramo, assim como agricultores. Os sintomas A doença é fácil de ser identificada, o que colabora para um tratamento veloz e mais eficaz. O gato contaminado pelo fungo apresenta lesões na pele, que não cicatrizam e tendem a aumentar rapidamente. É muito importante levar o animal imediatamente ao médico veterinário após observar qualquer ferida profunda na pele. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico deve ser o mais breve possível, já que a progressão da doença é muito severa e pode comprometer rapidamente todo o sistema imunológico do animal. A confirmação da doença é feita através de um exame físico e dermatológico, e pode também envolver outros exames laboratoriais, caso haja a necessidade. O tratamento da esporotricose é normalmente realizado através de medicamentos específicos para combater infecções fúngicas, e será indicado pelo veterinário. Como prevenir? Evite que seu bichano tenha acesso à rua. A esporotricose é apenas uma das doenças que seu gato pode contrair na sua ronda diária, além de ficar suscetível a brigas com outros animais, atropelamento e outros perigos. Castrar seu felino diminui a necessidade que ele sente de sair de casa, além de prevenir o aparecimento de algumas doenças como câncer de mama e infecção urinária. Ao conviver com um animal contaminado pelo fungo, utilize luvas descartáveis ao tocar nele e mantenha as mãos e o ambiente bem limpos. Evite criar muitos gatos em espaços reduzidos Mantenha o ambiente que seu gato habita sempre limpo e arejado Leve seu gato regularmente ao veterinário Um gato diagnosticado com esporotricose exige muitos cuidados. Portanto confira o site da Farmácia de Bicho e aproveite para comprar os medicamentos que vão deixar o seu gato saudável novamente. ...
Saiba como cuidar de um cão cego
Aprenda a deixar o ambiente seguro e aconchegante para seu melhor amigo Os cães-guia são muito populares em nossa sociedade, e diversas pessoas com deficiência visual se beneficiam de sua ajuda. Mas quais são os cuidados necessários para atender um cãozinho cego? Confira abaixo as dicas que vão proporcionar uma vida feliz e saudável para o seu bichinho: Treine a memória de seu cachorro Os cães sem visão precisam memorizar bem os ambientes que habitam. Com o declínio deste sentido, os restantes se aguçam e contribuem no mapeamento das áreas acessíveis ao animal. Para ajudar seu cão, tente não alterar a disposição de móveis pelo ambiente. Dar bastante atenção e conversar com seu cachorro também pode ser benéfico, já que diminui os níveis de estresse do animal e o faz se sentir mais confiante para se locomover. Cuidado na organização da casa A localização da mobília e outros objetos da casa é essencial para que cães cegos consigam se movimentar pelo ambiente. Assim, o seu pet se guia com o auxílio da memória e vai poder explorar a casa toda. Se sua residência possuir escadas, é importante protegê-las com a instalação de um pequeno portão, desta forma seu cão não corre risco de cair. Outra medida essencial é a proteção contra quinas e objetos pontiagudos que podem ferir seu animal. Ao faxinar a casa, lembre sempre de retornar a mobília ao seu local de origem, para não confundir seu cãozinho. Cuidados ao alimentar Os potes de água e ração devem ser fixados em um lugar familiar para o cachorro. Assim, o animal saberá exatamente onde ir quando estiver com fome ou sede. Os horários de comer também devem ser regrados, para fortalecer a rotina e a memória do cão. Uma boa dica para avisar seu cachorro que chegou a hora de comer é colocar a ração em uma vasilha que faça bastante barulho. Agite bem o pote e seu cão logo associará o som com o horário da comida. Brincadeiras e passeios são importantes Seu cão pode ter perdido a visão, mas a disposição para aquele passeio na rua não passa nunca. Para sair tranquilamente com seu pet é importante manter a guia sempre curta, assim você fica próximo e transmite mais segurança para o animal. O contato com outros cães também é muito benéfico, sendo apenas necessária uma supervisão para evitar qualquer acidente. Ao se divertir com seu cão, abuse dos brinquedos que fazem barulho e escolhas locais que ele conheça bem. Um cachorro cego precisa de muito carinho e atenção, portanto todo cuidado é pouco. Confira o site da Farmácia de Bicho e mantenha...
Hepatite Infecciosa Canina: o que é e como tratar
Saiba se seu cão está vulnerável e aprenda a identificar e combater essa doença A Hepatite Infecciosa Canina (HIC) é uma doença perigosa que atinge, em sua maioria, filhotes com menos de um ano de idade. Transmitida pelo adenovírus canino 1 (CAV-1), este mal afeta o fígado dos caninos e é altamente transmissível. Um breve contato com um animal contaminado ou mesmo um brinquedo usado por ele pode ser suficiente para que ocorra a transmissão. Os riscos dessa doença são enormes para o animal, podendo levar à morte em poucos dias. Esta enfermidade, que também é conhecida por Doença de Rubarth, é de fácil prevenção, porém se negligenciada pode trazer graves consequências. Os sintomas da HIC Os sintomas da hepatite infecciosa canina variam de acordo com o sistema imunológico do cão, podendo se manifestar em diferentes níveis. Existem três formas da doença: crônica, aguda e superaguda. No estágio crônico, o organismo do cachorro se defende tão bem que a presença da HIC é praticamente imperceptível. Já no nível agudo, os sintomas são bem claros: febre, vômito e diarreia com sangue. Também podem haver convulsões e alguma paralisia, caso o sistema nervoso do animal seja afetado. Em casos assim, a hepatite infecciosa canina pode ser confundida com outra doença grave, como a cinomose. O grau superagudo é o mais perigoso para seu cãozinho. Infelizmente, esse estágio é tão avassalador que não revela nenhum sintoma. Geralmente, cães com o sistema imunológico debilitado falecem rapidamente. Como tratar a doença Os tratamentos disponíveis agem de acordo com os sintomas apresentados pela doença, sendo que ainda não existe um método específico de combate à hepatite infecciosa canina. É comum o uso de antibióticos para lidar com infecções e transfusões de sangue para fortalecer o organismo do animal. Como prevenir A única forma de detectar a doença é através de um exame de sangue. Portanto, todo cuidado é pouco para proteger o seu cãozinho. A única forma de prevenção desta patologia é a vacinação. A vacina polivalente (v8 ou v10) é empregada em várias doses, sendo a primeira geralmente aplicada nos primeiros 40 dias de vida. Outras doses devem ser ministradas conforme seu filhote cresce, portanto é bom ficar atento ao calendário de vacinação. Agora que você conhece mais sobre essa doença, visite o site da farmácia de bicho e confira uma seleção de produtos para manter seu cãozinho saudável....